Quem me representa...
- É Aquele que exerce sua atividade profissional guiado por um Ideal e pela Ética e não prostitui esses princípios fundamentais em função de “valores de mercado” ou de interesses espúrios;
- É um especialista em sua área específica: seja Humanas ou Exatas – mas que não deixa de preservar em sua origem a Condição de Humanidade;
- Não se ilude pela ostentação desse mundo materialista/capitalista onde temos por tendência: perseguir, valorizar e invejar – a acumulação de riquezas, privilégios e poderes, além do que realmente precisamos neste ciclo.
Assim, na Política tradicional essa ótica de
representatividade é violada, pois:
Nesse sistema distorcido, elegemos personagens que se “perpetuam”
em cargos legislativos e executivos pelo dito voto cidadão.
Na prática esse modelo eleitoral é sustentado por =>
Poder econômico; Propaganda enganosa; e, Falsas promessas...
Se essa estrutura fosse minimamente ética e não uma
forma de garantir e preservar privilégios => esses personagens teriam
vergonha de fazerem dessa função uma Profissão, permanecendo em seus cargos por
tantos anos, e ainda legislando sobre os seus próprios vencimentos e regalias
de seus cargos representativos.
Dessa forma, na maioria das vezes esses personagens
representam a si próprios, pois não preenchem os requisitos acima descritos.
Se essa estrutura fosse minimamente responsável e patriótica
cada cargo e função ministerial não seria “loteada” a “certos partidos”; mas
sim, facultadas a profissional de carreira e realmente capacitado em sua
respectiva área pertinente.
O problema é que esse quadro fictício de
representatividade vigente cria um imenso obstáculo para a maior parte do povo aos seus
direitos constitucionais de acesso a Educação, Saúde e Cultura.
Simplesmente esse direito de Ser é negado à grande
parte da população.
A isso denomino COVARDIA.
Claudio Pierre de
França
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