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domingo, 23 de agosto de 2020

PONTO ALIENÍGENA - REFLEXÃO VIDAS SECAS – BRASIL O QUE POUCOS DIZEM...

PONTO ALIENÍGENA - REFLEXÃO 
VIDAS SECAS – BRASIL O QUE POUCOS DIZEM... 

NA MEDIDA DO POSSÍVEL SEJAMOS SINCEROS.. 




 Geralmente, ouvimos de um Analista, seja ele: Jornalista; Parlamentar; Analista Político; ou mesmo, um Cidadão que não está regularmente na mídia, o seguinte comentário: 

 - “A Educação no Brasil é deficiente! ”. 

Sem dúvida, o argumento não está errado, sendo o nosso País, por exemplo, um dos últimos qualificados no exame do PISA. 

Porém, considerando as pesquisas que apontam existir também disparidade na qualidade de Ensino até entre Escolas de ponta aqui no País, e lá fora; poucos desses “Analistas” têm a coragem de se enquadrarem nesse contexto; alguns até com razão. 

Assim, boa parte mantém certo “ar de superioridade”, como se “no seu caso particular” tivesse sido diferente, quando não é... 

E essa questão fica ainda mais grave, quando o personagem em questão, teria o poder relativo de mudar esse quadro, e por questões “politiqueiras” não o faz; e ainda por cima assume tal ar “professoral de superioridade” em seus “discursos” por anos a fio. 


De minha parte, o que sei é que de uma forma ou de outra, em função da “politicagem”: 

– Somos Enganados ao longo do tempo por um Sistema de Representatividade Falido, e por uma estrutura Social Artificial e Decadente, baseada na competição desenfreada pelo Ter sobre o Ser. 


Sob tal égide, a Educação é uma moeda de troca, ao invés de ser uma ferramenta de Evolução da nossa Humanidade. 


Particularmente, há tempos atrás, venho buscando fugir desse cenário: reaprendendo/rebuscando o sentido da aprendizagem real, de forma autodidata, no meu caso, desde o nível básico... 

Obviamente, diante do quadro relatado, no qual eu estou inserido; bem como, grande parte da População Brasileira (inclusive, grande parte dos “nobres analistas” em questão), tal ação 
 => É como enxugar gelo... 

Porém: 

É gratificante (pelo menos a nível Interior), perceber constantemente nossas fraquezas e desafios pessoais, ao invés de compactuar com o “teatro novelesco das relações sociais”. 

Talvez essa Reflexão, e sobretudo, o Reconhecimento Sincero da Realidade, dentro do âmbito de cada Ser, seja uma das chaves para um relativo avanço na Política de Ensino neste País. 


Claudio Pierre 

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 P.S. 1 – Obviamente existem EXCEÇÕES... Mediante condições favoráveis e esforço pessoal - uma parte da População desfruta de proficiência na Educação, independentemente do seu local de Origem. 

Claudio Pierre