No Teatro Novelesco das Relações Sociais predomina uma
máxima perversa:
A Propaganda é a Alma do Negócio...
Nesse contexto, o compromisso com a Ética e
principalmente com a Verdade é uma questão secundária (sendo até otimista);
assim, como molas propulsoras desse cenário têm:
=>
Propagandas Políticas organizadas pelos “poderosos marqueteiros” => que
“inventam” um personagem que não existe realmente...
=> Pesquisas de Opinião questionáveis e, sobretudo,
manipuladoras que são direcionadas para uma massa que não tem vontade própria
e, “Maria vai com as outras”, segue aquele que presumivelmente está “ganhando” –
afinal, a massa assim raciocina: - “Gosto daquele, mas fico com este, pois
quero “ganhar” também...”.
Os Governos de modo geral, usam e abusam desse
expediente, divulgando nos comerciais das TVs uma excelência nas áreas de
Saúde, Educação e Segurança, que simplesmente não existe na prática.
Esses efeitos também estão disseminados na Sociedade
Civil em suas diferentes áreas, por meio de comerciais e propagandas enganosas
e endeusamento de determinada “personagem” (com licença da má palavra
denominada “celebridade”), em nome de um formato de ostentação e demais “sugestões”
que no fundo manipulam conceitos como: Juventude, Beleza, Esperteza, em nome de
um determinado “produto de mercado”...
Enfim, o fundamento que movimenta essa engrenagem é => A
Propaganda é a Alma do Negócio...
Propaganda nesse
sentido, nada tem a ver com Alma, mas sim com um negócio de compra e venda.
Portanto,
não adianta o discurso popular e social dentro do Teatro Novelesco das Relações
Sociais pela mudança e transformação, se essa estrutura continuar a mesma e de
certa forma também “(re)programar” a nossa direção em oposição ao que realmente Somos e Pensamos.
Claudio Pierre
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