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segunda-feira, 28 de outubro de 2013

POEXISTÊNCIA

Os versos que construo e canto. As rimas que nascem em espanto. São emanações do íntimo meu. Mensagens, sentimentos, verdades, Que meu Ser acolheu. Por isso sinto intenso, E sou mais profundo, penso. Glória passageira que se transmuta no mentir. Como a árvore, inconsciente inteira. Busco simplesmente "poexistir". Roberto Woo

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