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quarta-feira, 2 de outubro de 2013

BLÁ-BLÁ-BLÁ TI TI TI III

Educação => cálculo prá lá e prá cá; plano prá cá e prá lá...

Se Educação fosse realmente levada a sério os filhos dos Governantes estariam em escolas públicas, bem como os filhos dos professores, e funcionários públicos. 

Havendo coerência sobre a importância de determinadas atividades estratégicas para o crescimento efetivo de uma Nação o salário dos nobres parlamentares (sobre os quais eles mesmos legislam) não poderiam ser tão desproporcionais a tantas e tantas profissões fundamentais para o crescimento de um País.

Quem vale mais um parlamentar ou um professor; um médico ou um parlamentar???!!!

Afinal, que *profissão especial e misteriosa é essa na qual após sua eleição o corporativismo blinda um determinado cidadão a ter de prestar contas sobre a sua atuação e comprovação do seu preparo específico e nível moral desejável no exercício do mandato de representatividade pelo qual foi eleito.  

(*Por falar nisso, porque alguns parlamentares ficam tanto tempo nos seus cargos, acumulando nesse período um patrimônio surreal em comparação com a esmagadora maioria da população que eles teoricamente estariam representando).

* Na Constituição Cidadã, Capítulo II – Dos Direitos Sociais, transcrito abaixo, os nobres parlamentares tão endeusados pela sua elaboração, esqueceram de como princípio fundamental e básico Universalizar esses direitos para TODOS sem REGALIAS, inclusive para eles mesmos. 
  
“CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS                               

IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;”

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