27 anos, 53 anos... Ou qualquer outra
idade – são ciclos que se estendem a partir da experiência milagrosa da
existência.
A questão essencial é: - O que fazer,
e como fluir ao longo desses ciclos?!?
De modo geral, grande parte da
população (sob a sugestão de um modelo
exterior)- não acredita na vida Real; pois ao invés de preservar a intuição
subjetiva do Ser, têm por diretriz seguir determinada direção em função: “daquilo que as pessoas dizem (ou vão dizer)...”;
“daquilo que as pessoas fazem (ou vão
fazer)...”; sem questionamentos mais profundos.
Pela divisão da Unidade, somos
conscientes até a página 2; e, de acordo com a situação ou conveniência
teatralizamos as relações sociais, assumindo diferentes personalidades conforme
as circunstâncias e os papéis assumidos socialmente:
- quando somos parte das massas;
quando estamos sós; ou em companhia com diferentes grupos de relacionamento.
E a desgraça prática dessa divisão da
Unidade está caracterizada na sugestão
de um modelo onde é estimulada a capacidade de ganância e ostentação como
forma de se assegurar “vantagem de uns sobre os outros”...
É nesse contexto teatral que geralmente
são elaborados o conjunto das Leis e Etiquetas Sociais, legitimando certo Status
de Poder e privilégios para alguns em diferentes áreas, que na verdade deveriam
ser Universais para todos nos aspecto básicos de Humanidade.
Por isso não somente na esfera dos
Poderes com suas faraônicas estruturas... Onde muitos personagens se apresentam
vestidos de pompa e circunstâncias interpretando um papel fictício com seus
intermináveis discursos e debates que sabidamente não levarão a lugar algum...
Também, no Teatro Novelesco das Relações Sociais, consciente ou
inconscientemente, na medida em que nos negamos a conjugar aprofundadamente o
verbo Ser, valorizando o nosso papel principal de Seres Humanos; representamos
igualmente o mesmo papel de brincadeirinha, pois falamos sobre mudança em uma
ponta do dia e na outra ponta “aceitamos” participar dessa farsa novelesca,
contendo em seu enredo:
=> Estruturas dos partidos políticos e da
representatividade de maneira geral baseadas em Poder Econômico em detrimento
da qualidade de vida para a Sociedade;
=> A dinâmica dessa Roda Vida
voltada com a principal preocupação de “ganhar dinheiro” sem o fundamento ético
e o compromisso real de evolução da Sociedade em que vivemos.
De maneira que tanto na estrutura de
Poder como na estrutura Social => só de brincadeirinha sempre estamos
fazendo a tal “mudança e transformação”, que não acontece na prática, pois
depende fundamentalmente de Consciência e de Ação Prática da Unidade nesse
processo milagroso de ciclos de existência.
A questão essencial é: - O que fazer,
e em que valores acreditar?!?
A resposta tem sido dada ao nível da
ignorância das massas (que se deixam conduzir); e de tiranos que enriquecem a
custa da exploração e miséria do outro => pela valorização dos valores
efêmeros e desumanos de ostentação e ganância predominantes neste ciclo, responsáveis
por tanta pobreza, violência e desigualdades => TESOURO FALSO considerado como
A REALIDADE...
A resposta tem sido dada ao nível do
SER => pelas esparsas iniciativas de quem se conecta pela palavra,
sentimento e ação com a Chama de Consciência Universal voltada aos valores
Divinos da Arte, Educação e Cultura em prol de uma visão de UNIDADE de uma nova
ordem mais REAL.
A questão essencial é: - O que fazer, e como fluir ao longo desses
ciclos?!?
Esse é o Livre Arbítrio.
Claudio Pierre
Meu comentário => "Ou feia ou bonita ninguém acredita na Vida Real"...
O ninguém são "as pessoas" a Sociedade aflita se intrometendo na sua consciência original. A vida real é exatamente o seu momento presente, na plenitude de seu Livre Arbítrio.
Claudio Pierre
Meu comentário => "Ou feia ou bonita ninguém acredita na Vida Real"...
O ninguém são "as pessoas" a Sociedade aflita se intrometendo na sua consciência original. A vida real é exatamente o seu momento presente, na plenitude de seu Livre Arbítrio.
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