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quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A UNIDADE DA VIDA VI

27 anos, 53 anos... Ou qualquer outra idade – são ciclos que se estendem a partir da experiência milagrosa da existência.

A questão essencial é: - O que fazer, e como fluir ao longo desses ciclos?!?

De modo geral, grande parte da população (sob a sugestão de um modelo exterior)- não acredita na vida Real; pois ao invés de preservar a intuição subjetiva do Ser, têm por diretriz seguir determinada direção em função: “daquilo que as pessoas dizem (ou vão dizer)...”; “daquilo que as pessoas fazem (ou vão fazer)...”; sem questionamentos mais profundos.

Pela divisão da Unidade, somos conscientes até a página 2; e, de acordo com a situação ou conveniência teatralizamos as relações sociais, assumindo diferentes personalidades conforme as circunstâncias e os papéis assumidos socialmente:
- quando somos parte das massas; quando estamos sós; ou em companhia com diferentes grupos de relacionamento.

E a desgraça prática dessa divisão da Unidade está caracterizada na sugestão de um modelo onde é estimulada a capacidade de ganância e ostentação como forma de se assegurar “vantagem de uns sobre os outros”...

É nesse contexto teatral que geralmente são elaborados o conjunto das Leis e Etiquetas Sociais, legitimando certo Status de Poder e privilégios para alguns em diferentes áreas, que na verdade deveriam ser Universais para todos nos aspecto básicos de Humanidade.

Por isso não somente na esfera dos Poderes com suas faraônicas estruturas... Onde muitos personagens se apresentam vestidos de pompa e circunstâncias interpretando um papel fictício com seus intermináveis discursos e debates que sabidamente não levarão a lugar algum... Também, no Teatro Novelesco das Relações Sociais, consciente ou inconscientemente, na medida em que nos negamos a conjugar aprofundadamente o verbo Ser, valorizando o nosso papel principal de Seres Humanos; representamos igualmente o mesmo papel de brincadeirinha, pois falamos sobre mudança em uma ponta do dia e na outra ponta “aceitamos” participar dessa farsa novelesca, contendo em seu enredo:

 => Estruturas dos partidos políticos e da representatividade de maneira geral baseadas em Poder Econômico em detrimento da qualidade de vida para a Sociedade;
=> A dinâmica dessa Roda Vida voltada com a principal preocupação de “ganhar dinheiro” sem o fundamento ético e o compromisso real de evolução da Sociedade em que vivemos.

De maneira que tanto na estrutura de Poder como na estrutura Social => só de brincadeirinha sempre estamos fazendo a tal “mudança e transformação”, que não acontece na prática, pois depende fundamentalmente de Consciência e de Ação Prática da Unidade nesse processo milagroso de ciclos de existência.

A questão essencial é: - O que fazer, e em que valores acreditar?!?

A resposta tem sido dada ao nível da ignorância das massas (que se deixam conduzir); e de tiranos que enriquecem a custa da exploração e miséria do outro => pela valorização dos valores efêmeros e desumanos de ostentação e ganância predominantes neste ciclo, responsáveis por tanta pobreza, violência e desigualdades => TESOURO FALSO considerado como A REALIDADE...

A resposta tem sido dada ao nível do SER => pelas esparsas iniciativas de quem se conecta pela palavra, sentimento e ação com a Chama de Consciência Universal voltada aos valores Divinos da Arte, Educação e Cultura em prol de uma visão de UNIDADE de uma nova ordem mais REAL.

A questão essencial é: - O que fazer, e como fluir ao longo desses ciclos?!?

Esse é o Livre Arbítrio.

                         Claudio Pierre


Meu comentário => "Ou feia ou bonita ninguém acredita na Vida Real"... 
O ninguém são "as pessoas" a Sociedade aflita se intrometendo na sua consciência original. A vida real é exatamente o seu momento presente, na plenitude de seu Livre Arbítrio. 

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