Quando se chega a um ponto em que seu status social e seus bens
materiais são perseguidos obsessivamente como sinônimos da expressão: “Correr
atrás das “coisas” para minha vida”, induzindo invariavelmente cobiça de
terceiros...
Quando se chega a um ponto de sua total indiferença e descuido
quanto a importância de preservação do seu estado de Paz Espiritual (que não pode ser comprado ou
“aprendido” na Escola de fora para dentro) pela racionalização: - Afinal, qual
o “ganho” prático e objetivo daquilo que Somos em comparação ao que Temos no
mundo?!?!...
É quando se chega o ponto em que desperdiçamos a Energia Criadora
no Labirinto das Horas, nesse viver de superficialidade, ostentação e
aparências...
Não; com certeza eu não trocaria a leveza do Ser por esse tipo de
dimensão que se impõe superficialmente como Felicidade – o que não representa que se esteja adotando uma opção de penúria, mas sim, equilíbrio, e fundamentalmente o exercício de livre
arbítrio subjetivo.
Respeitando esse princípio até acredito que a maioria julgue
mesmo, indiferente o tal equilíbrio interior, seja por total desconhecimento
dessa dimensão ou por opção.
Claudio Pierre
Meu comentário => Geralmente Todos falam no tal "equilíbrio interior", mas essa "motivação" retrocede na medida em que a pressão material bate a nossa porta. Penso que mais uma vez é uma questão de consciência => O Ser e o princípio básico para o Ter com equilíbrio.
"Sem o esforço da busca não é possível a ventura do encontro"... (Uma das expressões sábias que já li).
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