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sexta-feira, 19 de julho de 2013

PARADOXO II

Quando se chega a um ponto em que seu status social e seus bens materiais são perseguidos obsessivamente como sinônimos da expressão: “Correr atrás das “coisas” para minha vida”, induzindo invariavelmente cobiça de terceiros...
Quando se chega a um ponto de sua total indiferença e descuido quanto a importância de preservação do seu estado de Paz Espiritual (que não pode ser comprado ou “aprendido” na Escola de fora para dentro) pela racionalização: - Afinal, qual o “ganho” prático e objetivo daquilo que Somos em comparação ao que Temos no mundo?!?!...

É quando se chega o ponto em que desperdiçamos a Energia Criadora no Labirinto das Horas, nesse viver de superficialidade, ostentação e aparências...

Não; com certeza eu não trocaria a leveza do Ser por esse tipo de dimensão que se impõe superficialmente como Felicidade – o que não representa que se esteja adotando uma opção de penúria, mas sim, equilíbrio, e fundamentalmente o exercício de livre arbítrio subjetivo.


Respeitando esse princípio até acredito que a maioria julgue mesmo, indiferente o tal equilíbrio interior, seja por total desconhecimento dessa dimensão ou por opção. 

                   Claudio Pierre

Meu comentário => Geralmente Todos falam no tal "equilíbrio interior", mas essa "motivação" retrocede na medida em que a pressão material bate a nossa porta. Penso que mais uma vez é uma questão de consciência => O Ser e o princípio básico para o Ter com equilíbrio. 

"Sem o esforço da busca não é possível a ventura do encontro"... (Uma das expressões  sábias que já li). 

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