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sábado, 14 de dezembro de 2013

BORBOLETA PRETA (meio que ditado pela Laís)

Era a primeira vez que via um inseto. Uma borboleta preta que adorava escuridão. Voou e pousou bem no sapato do Daniel. Muito preta, asas enormes. Árvores e buracos, sua paixão. Devaneios e luas depois, percebeu-se desnuda. Asas rabiscadas a grafite, já era morcego.

2 comentários:

almadelua disse...

Fico imaginando a sua (re)leitura sobre os comentários carregados de inocência e pureza de suas filhas...Na verdade eu acho que a Poesia carrega essa sutil característica em sua construção = a pureza e a inocência.

Claudio Pierre

almadelua disse...
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