À noite sem
iluminação artificial,
Olhamos à frente –
nada vemos.
Porém, no céu,
incontáveis estrelas, e a lua – iluminam o que está acima de nós...
De dia podemos
visualizar a terra, com suas formas e cores.
No alto as estrelas
sumiram, mas da mesma forma percebemos as formas das nuvens e os tons do céu...
Essa viagem é
constante neste nosso plano físico...
Ela descreve uma
simplicidade - e a simplicidade sempre
traduz algo subjetivo, para além das cores e formas visíveis.
Assim é nosso
caminho – uma viagem multicolorida aos horizontes de um espaço que permitimos
vislumbrar dentro de nossos limites sensíveis.
Claudio Pierre
(Do Registro FRAGMENTOS)
Meu comentário => O que seria subjetivo para além das cores e formas visíveis que nossos sentidos conseguem abarcar?!?
//"Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar.
Estamos só de passagem. O nosso objetivo é observar, crescer, amar... E depois
vamos para casa..."
Provérbio Aborígene //
Provérbio Aborígene //
Nessa dinâmica aflita exterior onde aceitando sua "sugestão" reclamamos geralmente pela tal "falta de tempo" desfocamos do nosso objetivo sempre presente (Observar, Crescer e Amar) - desconsiderando assim a nossa responsabilidade relativa sobre a consciência de nossa condição de "viajantes" aqui e agora...
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