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quinta-feira, 11 de abril de 2013

VIAGEM



À noite sem iluminação artificial,
Olhamos à frente – nada vemos.
Porém, no céu, incontáveis estrelas, e a lua – iluminam o que está acima de nós...

De dia podemos visualizar a terra, com suas formas e cores.
No alto as estrelas sumiram, mas da mesma forma percebemos as formas das nuvens e os tons do céu...

Essa viagem é constante neste nosso plano físico...
Ela descreve uma simplicidade  - e a simplicidade sempre traduz algo subjetivo, para além das cores e formas visíveis.

Assim é nosso caminho – uma viagem multicolorida aos horizontes de um espaço que permitimos vislumbrar dentro de nossos limites sensíveis.

                        Claudio Pierre
(Do Registro FRAGMENTOS)

Meu comentário => O que seria subjetivo para além das cores e formas visíveis que nossos sentidos conseguem abarcar?!? 

//"Somos todos visitantes deste tempo, deste lugar. Estamos só de passagem. O nosso objetivo é observar, crescer, amar... E depois vamos para casa..."
Provérbio Aborígene //

Nessa dinâmica aflita exterior onde aceitando sua "sugestão" reclamamos geralmente pela tal "falta de tempo" desfocamos do nosso objetivo sempre presente (Observar, Crescer e Amar) - desconsiderando assim a  nossa responsabilidade relativa sobre a consciência de nossa  condição de "viajantes" aqui e agora...



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