Nasci dissonante
Na corda bamba de
uma frágil estrutura
-
Terra de desenganos, colônia de aflitos...
As rédeas do poder
– são como esporas – sangrando as potencialidades – de ternura, de carinho e
evolução para todos os Corações – todos os Sonhos.
Se todos os Cantos
pudessem se entrelaçar – em constantes rearmonizações – sem fronteiras e sem
barreiras. Ruiriam, enfim, as bases da ignorância que gera – egoísmo e ganância
.
Cresci dissonante,
Entendendo pelo
avesso, reescrevendo minha essência.Em fragmentos de perseverança, busquei aprender aquilo que me foi sugado pela farsa do “social”
Reaprendi o valor da vida, do sonho e do precioso silêncio interior.
Como tudo foi
dissonante
-
Me foi doído e longo o processo, o qual compreendi
irremediavelmente inacabado.
Fragmentos de
minha dissonância,
Refletem algo como
uma SinaTênue, limitada – porém apaixonada!!!
Esse canto, me
harmoniza com minha dança solitária
Este sopro
dissonante conecta de alguma forma minha Alma de Lua com a Harmonia da Unidade.
Claudio Pierre => do Registro de Poesias Fragmentos
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