Respondendo sob a ótica da Espiritualidade a pergunta tão
recorrente atualmente:
- E agora o que será de nós?
Após o resultado de qualquer processo eleitoral, particularmente
nos tempos atuais onde ao que parece, o peso do tempo só faz transparecer de
forma mais absoluta o nível da artificialidade dos valores cultuados como sendo
a única expressão da realidade neste Plano...
E essa distorção se torna mais nítida pela “qualidade de nossos
supostos representantes”, dentre os quais, na condição de eleitores escolhemos
de modo geral, não o melhor, mas o “menos pior”...
Resposta 1:
=> Sob o ponto de
vista artificial que caracteriza o Sistema de Representatividade falido deste
Plano, onde os personagens que supostamente nos representam, de modo geral, em
razão do seu posto e posição, jamais terão proximidade com aqueles que dizem
representar; e ainda assim, supostamente são tidos como: “detentores da chave
do poder neste mundo" – seria a continuidade e reafirmação da
decadência...
Contudo, sob a condição de Povo, no curso de nossa particular e
subjetiva história sobrevivemos ao longo das “fases do tempo” a vários deles –
seja aqui seja acolá – basta ser terráqueo...
De forma que:
Resposta 2:
=> Na Essência => O Mundo continua a girar na
medida em que temos Consciência de que estamos aqui para fazer relativamente o
melhor com aquilo que realmente temos:
– Nosso precioso tempo de viver.
Resposta ...
Claudio Pierre
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