Porque será que “as pessoas”
Se dão tão pouco?
Não trocam nem carinho nem afeto.
Mergulhadas em seus medos,
Produzidas pela ilusão social
Que distancia o Ser do real.
Seres marcados pela obsessiva visão do concreto.
Descrentes do sentimento,
Da Oração pela palavra.
Da possibilidade do silêncio interior abrir portal para
a Unidade, além das aparentes barreiras de nossas crenças e convicções.
Sei da resposta – Sinto
No fundo aceito.
Claudio Pierre
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Meu comentário: Não posso acreditar que a Essência esteja na
“complacência” do SER, diante da conturbada, cotidiana e artificial dinâmica da
roda viva aflita das grandes cidades – que por sua vez oferece um cardápio de
“opções” que inviabilizam a consciência plena sobre a prioridade básica do
Carinho e Afeto para preservação de nossa Humanidade em nossas vidas.
=> Onde, variados fatores atuando independentes ou não entre si
; tais como:
A Fumaça; A Cacofonia; A Promiscuidade; O exagerado apelo e
estímulo às Grandes Aglomerações - Grandes Multidões - como um
"atestado" de qualidade...
São entretenimentos como esses que “atenuam” os excessos da nossa
insana prioridade sobre o TER, invariavelmente conduzindo ao descontrole sobre
a ostentação, a cobiça e a ganância pela expressão => “Correr atrás do que é
meu!”
A visão obsessiva do Concreto – distancia o SER da sua Essência
Real => com a qual deveríamos: Nascer, Crescer, Desenvolver e Fluir...
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