Ouço constantemente em tom de censura da parte da “Sociedade das
pessoas” (Sociedade do faz de conta), o seguinte comentário:
- “Você é deliberadamente do contra sobre o “senso comum” que
“todo mundo segue”...
Por outro lado, qualquer manual básico de consciência e auto
ajuda é reiteradamente replicado dizendo em síntese: - “Confie em seu potencial
interior...”.
E assim, desse impasse resulta a clássica xaropada e conversa
mole da “Sociedade do faz de conta” (Sociedade das Pessoas) – que prega em “tom
didático” a tal ladainha do pseudo equilíbrio entre:
- A “aceitação sem
contestação” do que “todo mundo faz”; e ao mesmo tempo (como se fosse possível),
o exercício sagrado do nosso relativo equilíbrio interior.
Esse falso equilíbrio é que sustenta a politicagem de modo
geral, institucionalizada nas relações sociais.
Nesse contexto, ascendem:
=> Os politiqueiros de plantão; a propaganda mentirosa e a
mídia superficial.
Pois,
Na “Sociedade das pessoas” (Sociedade do faz de conta) a lei que
se sobrepõe é a do falso poder do “deus dinheiro” – comprando valores éticos e morais...
Daí sob a máxima - Os
fins justificam os meios, os expedientes da mentira e falsidade são aceitos
como “normais” e toleráveis” – vide grande parte de nossos supostos
representantes; nosso governo atual; nosso sistema falido de representatividade;
e a divisão e fracionamento da Unidade conforme nossa conveniência.
Assim,
Desse modo,
Entra ano e sai ano => E Tudo fica absolutamente na mesma
mediocridade sob a égide da “Sociedade das Pessoas” / “Sociedade do faz de
conta”...
Claudio Pierre de
França
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