- “As pessoas são educadas...”
- “As pessoas são pacíficas...”
- “As pessoas são solidárias...”
?!?!?!?!
Certamente essas afirmações acima, são no mínimo – “estranhas”,
pois o que ouvimos praticamente todo o tempo são argumentações contrárias as
descritas acima, sobre essas tais: ”pessoas” – “os outros”...
Bem, quem são afinal “essas pessoas” / “os outros”?
Quem somos Nós que afirmamos?
// Creio que precisamos:
1º
Reconhecer onde está o erro – internamente e externamente...;
E, em seguida...
A disposição para modificar relativamente aquilo que é confuso e
origina o caos criado pela nossa própria espécie neste Plano – já que a existência por si só, é um
eterno problema a ser resolvido / dissolvido...
No entanto, somos “programados” a viver num eterno “jogo de faz
de conta”, capitaneado de modo geral pelo conjunto das instituições que nos
circundam; cuja prática mais usual se
caracteriza pelo clássico descumprimento de “promessas de campanha”...
Grande parte dessa confusão tem como origem uma desconexão
simples:
=> Nesse Mundo
Veloz geralmente tendemos a perder o sentido da nossa Essência com a Unidade,
em função de uma “realidade artificial” - um Deus ($$$) artificial que impõe a
luta de classes pela necessidade de sobrevivência em uma Selva de Pedra...
É sob essa condição de “turbulência” que, de modo geral, “politiqueiros”
chegam ao Poder da representatividade se “auto representando”...
Além disso, como se não bastasse; para “mostrar trabalho”
=> “leis
artificiais” são criadas a cada segundo por tais “personagens”, que vivem em
função de seus privilégios sob uma percepção totalmente diferenciada da
população que representa (ou deveria representar).
// - Quando na essência bastaria:
=> Primeiramente iniciativa
fundamental de cumprimento e/ ou aperfeiçoamento das leis úteis já existentes e
que não são cumpridas;
E principalmente:
=> Fiscalização
rigorosa e apartidária pela Justiça; e exemplares punições a todos aqueles que
apresentem desonestidade no trato com o dinheiro público e em suas ações de
representatividade.
De nossa parte, aceitamos
que uma Constituição não seja cumprida no que diz respeito às garantias e
direitos Sociais expressos nas garantias mínimas de Educação, Saúde, Habitação
e Transporte;
E convivemos com a
ausência de consciência sobre a importância da preservação de nossa solidária
Condição Humana, pois em última análise – estamos no mesmo barco – logo, a
cobiça e a riqueza acumulada desnecessariamente não contribuem de forma alguma
nessa direção.
“Assim, sob uma
“Sociedade das Pessoas” e o ”jogo do faz de conta”, deixamos de exercer nossa
condição ativa de co-responsáveis pela nossa relativa prosperidade.
//
Claudio Pierre de França
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