Alguém espalhou para a multidão
Que o sentido da vida consistiria na competição alucinada, visando
a obtenção do status possível de superioridade vazia sobre o semelhante...
Isso explica a obsessão da turma da ostentação e da ganância, entre
as diferentes classes sociais, cada qual em seu nível abecedário, interpretando
o papel de “celebridade” em cada “flash da hora”.
Apesar dessa
“maquiagem” O Ser desconfiou desse boato, e preferiu valorizar a Consciência
sobre a relativa Unidade ao seu redor.
Alguém seduziu as
massas
Mediante o apelo
luxuoso da propaganda enganosa, que usa e abusa da cacofonia e do brilho
artificial dos holofotes, vendendo aos incautos a ideia de que o poder do
dinheiro compra as coisas impossíveis, subvertendo até mesmo a Essência da
Verdade...
Isso explica o “eufemismo
da politicagem de conveniência”, definido erroneamente como Política pela
mídia, e a quantidade de zumbis manipulados pela sugestão de que não precisa
esquentar a cabeça - basta seguir a “onda da roda viva”, deixando o destino
para lá – pois sermos “representados” por outrem – que pensará por nós...
Talvez por isso, a
sociedade aflita seja caracterizada pela ficção de uma mente predominante,
apartada da Harmonia com:
O Sentimento que
Humaniza
e
A Ação que
Transmuta continuamente as Ilusões da nossa frágil Condição Humana para a
Realidade Possível do nosso mais puro Sonhar.
Apesar da Matriz O Ser não caiu
nessa conversa, pois para Ele inexiste “a propaganda” e “o negócio” sem a
comunhão devida / da Vida com a Alma.
Claudio Pierre
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