Eu tive um sonho
Um sonho de literatura
Erotismo
E candura
E era um sonho bom
Caprichado
Com moldura
Com requintes de inteligência
Liberdade
Afetividade
E água pura
Desse sonho eu acordei
E percebi
Que
Fora dali
Pouco disso se tem
A desordem é grande
O tempo
Tumultuante
Tumultuante
E foi quando entendi
Que não é preciso dormir
Para viver daquele sonho
Para viver daquele sonho
Que
Na verdade
São
Vontades
Na verdade
São
Vontades
Renata Melo
//
Meu comentário: Considero que nesse Plano, a razão da “desordem”
esteja justamente na incapacidade pessoal de acreditar na Essência Possível - que
há na potencialidade da Pureza de cada Sonhar Interior. Lá, existe a
possibilidade de encontrar a proporcional Realidade de cada Caminho a partir da
temperança e respeito às diferenças. //
Por isso nesse Plano: - A desordem é
grande!
// Continuamos “antigos nos erros”!!! Claudio Pierre
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