VIDAS SECAS BRASIL - O QUE COMEÇA
ERRADO – GERALMENTE NÃO PODE DAR CERTO...
Eis que esse
Sistema Falido de Representatividade produz o caos – refletido no tempo...
Recentemente
- uma eleição baseada na propaganda enganosa (a peso de ouro) dos marqueteiros
da hora conduziu ao poder um “partido” cuja cúpula – traiu os ideais que dizia
balizar sua história...
Não obstante,
as investigações dão conta de que o abuso do Poder Econômico – igualmente “financiava”
simultaneamente a Campanha de outros partidos, na teoria, “aparentemente” diametralmente
opostos...
No
desenrolar desse processo histórico => Sai o partido da propaganda (com sua
cúpula - comprovadamente corrupta), e assume o partido do Vice que compôs o
mesmo “esquema” – É a Lei!
Contudo, a
Lei não modifica – para usar um termo tão em moda: “Um padrão desvirtuado de moralidade”,
daqueles que se utilizam dela de forma não republicana – em benefício próprio.
E então,
embora sendo um pouco mais competente do que o antecessor, mas igualmente - (com
sua cúpula - comprovadamente corrupta) – mantém inalterados os mesmos princípios
de politicagem – Logo, deu no que deu.
O que esperar de um Sistema de
Representatividade Falido?
...A meu ver - “ingênuos”
– por diferentes propósitos...
Pedem
Eleições Diretas como sendo a solução para esse Caos...
Contudo, sem
mudança na mesma estrutura caótica vigente – que não foi revista:
- 35
partidos;
- Excesso de
privilégios, de maneira geral, aos “supostos representantes;
- A clara
manutenção de esquemas que favorecem e estimulam – a politicagem; em detrimento
da Política desejada para o crescimento de uma Nação.
É nesse caos
que se busca “o salvador da pátria”:
- Quem dá
mais? Quem seria o “escolhido”?
- Quais os
candidatos viáveis sob a ótica desses 35 “partidos” – geralmente regidos por
seus respectivos “caciques”?!?!
- Qual a
solução?
– Votar-nos
mesmos personagens... Em um quadro caótico que não produz A Renovação Moral
desejada?
Nesse
contexto a Solução desta equação está longe de ocorrer...
Mas, confio
que estamos no Curso dela, quando exercemos plenamente nossa Condição de
Conscientes Cidadãos.
Claudio
Pierre
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