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sábado, 14 de maio de 2016

A TESTEMUNHA

A TESTEMUNHA

Não pretendo ser herói nem vilão...

Nem tampouco O maioral nem o idiota, lunático e sonhador...

Esse Plano já me mostrou sua face mais destrambelhada; bem como, A mais Sublime.
 
Ao mesmo tempo em que percebo ser inútil quebrar esse ciclo de insanidade da roda vida sobre um poder artificial; também considero que
“algo” deva ser feito para marcar presença – em contraponto aos “louros” – “luzes e ribalta” tão presentes e qualificados nesse Plano, que causam tanto “deslumbramento”... 

Sei que pratico uma linguagem “estranha” e “incompreensível” às massas que são movidas predominantemente pela diretriz de “uma pretensa realidade que vem de fora”, contrariando algo tão elementar ao julgamento da Espiritualidade:

 => Não levamos para outra dimensão nada além do que cultuamos internamente = valores e princípios...

Enquanto o conjunto das tensões advindas dessa conjuntura artificial e exterior em função da obtenção de bens materiais é “deixado” aqui...     



                  Claudio Pierre de França 

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